Confessamos aqui que adoramos toda a estética criada para o filme.
O roteiro foi muito bem escrito e pensado nos menores detalhes, até mesmo explicando como ela falaria inglês, tudo tem um porquê. Fica claro o motivo do resgate do soldado caído (morte ou coma!?) no mar e o motivo pelo qual a Princesa e Embaixadora das Amazonas da Ilha Themyscira, foi mandada ao “mundo dos homens” para conhecer seus defeitos mais perigosos, mas sem esquecer de propagar a paz, sendo aqui na terra a defensora da verdade e da vida na luta entre os mortais e os deuses. A direção de Patty Jenkins consegue unir tudo com maestria, mesmo tendo o final “estilo” Hollywood, seu trabalho não é afetado.
Mulher-Maravilha é uma história para apresentar Diana desde sua infância e no meio de seu universo, tudo isso com uma narrativa leve e ótimas cenas de ação. A escolha de Gal Gadot foi perfeita, rebatendo todas as críticas quando anunciaram sua escolha. Como uma Israelense, ex-miss, ex-recruta do exército, ex-modelo e ex-estudante de Direito, sem longa experiência em atuações, faria uma das mais importantes heroínas do universo feminino? Ela consegue, pois mostra ser forte, feminina e cativante.
“Essa combinação – simplicidade narrativa e conexão emocional – dá a Mulher-Maravilha uma aura de cinema antigo, com uma ingenuidade que se distancia do sombrio e realista para abraçar o fantástico”. Omelete
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