TINHA QUE SER ELE?

Antes de iniciar o texto, precisamos que alguém nos responda… como James Franco consegue ser tão querido em tudo que faz? O cara sabe mesmo fazer cinema e entende 100% do assunto.

Temos em frente a tela uma das comédias de 2017, podem até dizer que os textos são rasteiros, mas não é assim a sociedade de hoje? Pois o filme retrata a geração dos millennials, exatamente como eles são, agem e fazem tudo em sua vida. No roteiro temos o encontro de um pai com sua filha no Natal, a qual estuda na Universidade de Stanford, mas acabará de frente com o cara que deseja casar com sua “pequena”. Bagunça armada e  o pai entra em uma competição com o namorado de sua filha, um jovem bilionário criador de aplicativos no Vale do Silício e completamente doido.

O roteiro é feito para rir e chocar, justamente pela identificação de uma geração, isso faz com que pessoas da mesma idade, pais destes ou quem convive com alguém assim, logo se conectem e as piadas começam a ter sentido. As atuações, devido ao calibre do elenco, não deixam barato e se entregam por completo as loucuras que o diretor propõe. O filme (ou os produtores) não têm grandes pretensões, mas nos ganha pela ideia de apresentar uma geração de forma direta e sem rodeios.

Um destaque é a trilha sonora, que exalta a banda Kiss como referência da geração mais antiga, ou melhor, a geração dos pais dos millennials, mostrando que temos muito mais em comum do que possamos imaginar.

“Até o momento, James Franco já foi escalado para interpretar drogados, vagabundos ou malandros mais vezes do que podemos contar, e há uma razão para isso: ele é incomparável neste papel”. Variety

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