O filme já começa eletrizante, pois Robert Langdon precisa evitar a extinção da metade da humanidade por um vírus mortal. Ele fará de tudo para que esse final catastrófico não torne-se realidade.
O diretor Ron Howard vai na contra mão dos efeitos especiais mirabolantes e mantêm a linha que fez o sucesso da franquia, acredita na curiosidade histórica da audiência, explorando personalidades e acontecimentos das Idades Média e Antiga para construir uma trama de mistério. Porém o filme demora a engrenar e as descobertas de Langdon não são tratadas com a expectativa que fez o sucesso dos 2 filmes anteriores, não atraindo a empatia do espectador.
Mas claro que a interpretação dos atores , principalmente Tom Hanks, faz o filme valer a pena. Destaco a cena da revelação de Felicity Jones que mostra o entrosamento entre a dupla de protagonistas.
“Apesar de que várias das reviravoltas não sejam surpreendentes, elas são entregues de maneira interessante, e com um elenco de apoio fantástico […] aliado a uma fotografia de sonho, esse filme se torna o melhor da franquia até agora”. The Hollywood Reporter