O longa retratará o ataque terrorista no dia 11 de setembro de 2012, em Benghazi, na Líbia, quando a embaixada americana sofreu um ataque de militantes islâmicos contra a exibição de um filme sobre o profeta Maomé. O caos no interior do prédio se instaurou e o embaixador dos Estados Unidos e outros três funcionários morreram. Restou aos militares tirarem os sobreviventes em segurança.
O filme é aquela patriotada toda que o diretor Micheal Bay gosta, mas não procura criar vilões, mas cria heróis com certa pitada de realidade nos sentimentos. Os atores Krasinski e Schreiber, respectivamente, estão muito bem e surpreendentemente convencem em cenas de ação. Nenhum dos atores está mal, embora Martini e Fumusa possuem interpretações menos interessantes.
O filme não conseguirá repetir o mesmo sucesso nas bilheterias que outros filmes do gênero (histórias recentes da luta ao terror), mas já igualou a seu orçamento inicial, o que é bom para os produtores.
“Um maximalista ao extremo, ele (Michael Bay) não tem interesse em sutilezas artísticas como nuance, escala e ritmo, mas ele sabe como explodir coisas”. New York Times