UM AMOR A CADA ESQUINA

O cenário e o tipo de personagens parecem típicos de Allen: artistas ricos, numa Nova York bela e idealizada. Arnold Albertson é um diretor de teatro que está selecionando o elenco para sua nova peça.

No entanto, ele mantém o hábito de sair com garotas de programa, que contrata por meio de uma agência na Internet. A mais nova escolhida é Isabella, a quem ele declara amor depois de uma noite, prometendo dar-lhe uma alta soma apenas para que ela abandone seu trabalho.

A surpresa de Arnold, no entanto, é grande quando no dia seguinte Isa, como prefere ser chamada, aparece para uma audição, para, exatamente, o papel de uma prostituta apaixonada.

No teste, ela contracena com Delta, mulher do diretor, que logo se encanta com o talento da moça, que se torna a favorita para o trabalho, apesar das resistências do diretor.

Essa é a trama central do filme. A comédia de situações funciona e o espectador consegue se divertir com os encontros e desencontros dos personagens.

“A carta de amor do diretor ao tipo de comédia sexual libertária que foi um importante tema em Hollywood há muitos anos é puro deleite, abençoado por uma série de atuações inteligentes e conscientes e impulsionada por um consistente senso de diversão mainstream”. Screen International

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