Sonny Kapoor tenta encontrar tempo para expandir os negócios enquanto se preprara para o casamento com Sunaina. O Hotel Marigold está lotado, e como seus hóspedes só pretendem sair do local depois da morte, ele precisa de uma nova propriedade para receber novos hóspedes.
Dessa vez Evelyn está mais independente profissionalmente e tem dificuldades em dar o primeiro passo na direção de Douglas, que sofre do mesmo freio; o saidinho Norman, em uma relação monogâmica com Carol, desconfia que ela o esteja traindo; Madge não sabe quem escolher entre os dois ricaços para quem dá corda; e Muriel está mais ranzinza – e poderosa – do que nunca na codireção do exótico hotel.
há dois novos hóspedes, Lavinia Beech e Guy Chambers. Sonny desconfia que o grisalho seja um dos olheiros da rede de hotel para quem pediu empréstimo, ao mesmo tempo em que o americano se encanta pela mãe do indiano (eu já mencionei que Jean, ex-mulher de Douglas, também retorna para a Índia, com a filha.
São muitas tramas e muitos personagens, por isso nenhum aprofundamento, o que não daria tempo em duas horas de filme. Cavando um pouquinho mais, o fato de o personagem de Patel, que, no primeiro filme servia de contraponto para a velhice, ganhar mais peso na continuação, leva O Exótico Hotel Marigold 2 a contar uma mentirinha quando se apresenta como um filme sobre a terceira idade.
“O Exótico Hotel Marigold 2 também impressiona por ser bom… O segredo do longa está em dotar seu amplo grupo de personagens de histórias individuais, alternadas como numa novela.” Gazeta do Povo