O PALÁCIO FRANCÊS

Arthur Vlaminck parece ser o cara errado no lugar errado. Desleixado, ele precisa da ajuda da namorada, a professora Marina para se vestir para a entrevista de emprego com o ministro das relações exteriores, Alexandre Taillard. Apesar do sapato gasto, em contraste com a opulência do Quai d’Orsay (prédio que dá nome ao filme), ele consegue o cargo – que nem queria tanto assim.

É quando começa a jornada de Arthur, recém formado na Escola Nacional de Administração, no serviço público. Ele acaba escalado para o setor de Linguagem – não adianta perguntar, porque nem mesmo o personagem sabe, em princípio, do que se trata o setor. Mas, no fim das contas, o rapaz é incumbido de escrever o discurso do ministro para a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York.

Por ai você já imagina como segue esta comédia!

“Uma comédia política saborosa e inteligente, incomum na carreira do veterano autor francês Bertrand Tavernier. […] Seria fácil dispensá-lo por ser “francês demais”, mas existem muitas virtudes para as quais não se precisa de tradução”.Variety

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