Em um futuro não muito distante, a Terra está doente. Enquanto a população vive em condições precárias, um seleto grupo de terráqueos habita um oásis, espécie de Abu-Dhabi, só que flutuante. Nessa estação espacial (título da produção) em órbita do planeta, a segurança e os serviços são feitos por robôs sob o comando do homem. Lá, a morte está controlada, o poder da cura é uma realidade, mas a luta pelo poder ainda é uma doença. É quando o interesse por salvação de Max (Matt Damon), trabalhador infectado por radiação e com cinco dias de vida pela frente, converge com um golpe de estado planejado por uma ambiciosa secretária de defesa (Jodie Foster). Mas eles estão em lados opostos e os planos de ambos poderão sofrer uma drástica mudança.
Os brasileiros Alice Braga e Wagner Moura se destacam pelas ótimas atuações e por alcançarem um local de destaque em Hollywood em papéis de destaque nesta produção.
“Elysium” é mais bem acabado que “Distrito 9” e fala sobre imigração, pobreza, poluição e assistência médica. Blomkamp vai ser bombardeado por expor temas como esses em um filme pipoca e cheio de ação. Mas juntar cérebro com adrenalina é justamente o que distingue Blomkamp da manada. Rolling Stone