Bling Ring já começa entregando o ouro, revelando (com imagens de câmera de segurança) como a garotada fazia para entrar nas mansões, como escancaravam tudo nas redes sociais e encararam a prisão.
“São crianças em um parque de diversões”
Fazendo uso de uma linguagem atual, despojada e realista, a cineasta apresenta um longa enxuto, com bom ritmo, pequena dose de suspense, mas um ponto fraco: o não mergulhar nos conflitos dos personagens.
Em uma debochada declaração para a imprensa do personagem de Emma Watson (ótima como a patricinha burra), que diz sonhar ser presidente dos Estados Unidos.
Existe algo eficaz no retrato leve e afetuoso que Coppola faz da onda de crimes, e este é um filme cujo interesse certamente aumenta na segunda vez que você o vê. O espectador ganha um acesso misterioso, amigável aos personagens em suas carreiras idealizadas de furtos. The Guardian