Conta a história de Emily Taylor, uma jovem que passou os últimos anos lutando por sua família enquanto o marido Martin estava preso por um crime de colarinho branco. Após a saída dele da prisão, o casal tenta reconstruir sua história, mas ela acaba atingida por uma crise de depressão e tenta suicídio. Emily acaba no hospital e começa a se consultar com o psiquiatra Jonathan Banks. O tratamento não surte efeito e ele decide lhe passar um novo medicamento, que trará consequências inesperadas para todos os envolvidos.
É uma obra envolvente e sexy. O diretor já havia discutido a indústria farmacêutica em “Contágio”, mas agora é mais analítico, mostrando os bastidores deste “mundo da depressão”, com médicos ganhando dinheiro para realizarem testes e venderem medicamentos.
O que começa como uma sátira mordaz da nossa sociedade acostumada a se automedicar acaba se transformando em algo diferente e intrigante. (Variety)
Entrou na minha lista de um dos melhores do ano. Muito bem dirigido, uma fotografia de primeira (assinada pelo próprio diretor sob outro nome). É incrível como ele nos transporta de um drama a um suspense sem ao menos notarmos. *****