Um filme que fala sobre aquele amor tão grande que machuca, e ainda fala sobre os encontros e desencontros que a vida proporciona. Em produções hollywoodianas temos noções básicas de amor. Ou você ama ou você não ama determinada pessoa. E a vida não é tão preta e branca.
Assumindo com brilho próprio um papel que foi do mito Vivien Leigh numa versão cinematográfica anterior, de 1955, Rachel Weisz domina a tela com sua presença, alternando momentos sutis e desesperados, num crescendo que não incide jamais num excesso de atuação. A direção se atrapalha apenas no clima sombrio que une todas as imagens, o que pode deixar algumas pessoas incomodadas.
Um filme arte que consegue deixar o espectador atento e pensativo, pois toca direto em assuntos que circulam na vida de todos.
Republicou isso em moviedark.