Para curar a arrogância de um homem rico, nada como um bom banho de humildade, fazendo-o perder tudo o que tem para se reconstruir novamente. É a velha ideologia da pobreza como forma de pureza.
O roteiro se perde um pouco, pois coloca muitas “histórias e possibilidade de escolhas” na vida do protagonista George, o que faz com que nenhuma seja desenrolada de forma correta ao espectador.
Como diz o New York Times , “Às vezes esse filme pende para a farsa, às vezes ele entre na zona das comédias familiares cheias de sorrisos, ou então no dramalhão. Nenhum desses momentos é particularmente convincente ou interessante.”