Por um lado, esta é uma história agradável e inesperada, por outro lado, seu valor como documento é bastante limitado. Reduz o cineasta britânico à caricatura.
Se o espectador aceitar desde o início que as imagens não pretendem contar a verdade, apenas uma versão fantasiosa dela, há muito que aproveitar.
Por causa do foco do filme, muito depende do personagem de Alma Reville, e Helen Mirren é afetuosa e eficaz em sua papel. Sua inteligência é espantosa!